Ai o Gerês...

O Mosteiro de Santa Maria das Júnias fica entalado num vale, por onde corre o rio Campesinho. De todas as construções, apenas a igreja conserva o seu telhado; o resto são paredes em ruína.
Localiza-se num território completamente isolado e foi consagrado à Senhora das Unhas que, por simplificação fonética, se tornou Senhora das Júnias. A antiguidade do edifício da igreja é atestada pela inscrição gravada na face exterior do muro da igreja que delimita o cemitério, junto à porta lateral: "ERA: MCLXXXV".
Assim, o ano de 1147 será a data provável da fundação do mosteiro das Júnias.

Pitões das Junias, Parque Nacional Peneda-Gerês

saber mais:
http://peneda-geres.naturlink.pt/new_page_17.htm

Património I

"Coroando uma colina, edifício altaneiro, eminência, avista-se de longe, mesmo de muito longe, de qualquer das estradas ou dos caminhos que apontam à Vila. O vulto define-se em desfasamento de planos, conjunto de muralhas, balcões e portas arqueadas à medida que se vai tomando cada vez mais próximo. Descobre-se que está bem conservado, parece, até, ter resistido incólume ao passar do tempo, que se conta em séculos.

Chama-se Castelo de Montalegre".


saber mais:
http://www.utad.pt/pt/eventos/seminario_ratb/Montalegre.html

Fonte da Vida

"Bendita seja, pois, água divina

que fecunda, consola, dessedenta, purifica,

e que, desde pequenina,

feita gota de orvalho,

mata a sede das plantas entreabertas

e prepara o festivo esplendor da primavera...

e que, nascida em píncaros da serra

vem de tão alto, procurando sempre ter

um fim de planície e de humildade

até perder, na última renúncia,

o nome de batismo de seus rios

para ficar anónima nos mares".

(Raul Machado)


Parque das Nações, Lisboa

Vibrante no céu aberto

"Ó sino da minha aldeia

Dolente na tarde calma

Cada tua badalada

Soa dentro de minh'alma

e é tão lento o teu soar

Tão como triste da vida

Que já a primeira pancada

Tem o som de repetida

Por mais que me tanjas perto

Quando passo sempre errante

És para mim como um sonho

Soas-me na alma distante

A cada pancada tua

Vibrante no céu aberto

Sinto mais longe o passado

Sinto a saudade mais perto"

(Fernando Pessoa)

Campanário de uma Igreja do Século XII, Vila Marim, Vila Real

Atirei o pau ao gato...

... mas o gato não fugiu!!!

Ficou desconfiado mas não fugiu!!!

Criatura fascinante!

Foto tirada em Ançã, Cantanhede, com a ajuda da minha grande amiga Fátima "Espanta Gatos" Sá.

Belo Abismo...

"Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
mas nele é que espelhou o céu"

(Fernando Pessoa)

Biscoitos, Ilha Terceira, Açores

A Carroça

Bucólica presença de uma carroça em Seia, Serra da Estrela.

Repouso

Indiferente aos olhares e "flashes", no Oceanário de Lisboa!